segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Projeto BLOG na sala de aula

Modulo IV – Atividade 3

Cursista: Jane Elizabette Falkowski Bakalarczyk
Tutora: Marilda Cruz Sales Vaz

As possibilidades educacionais encontradas nos blogs são infinitas, uma delas é a aproximação entre os alunos e os professores que trocam experiências em um plano mais descontraído e pode fazer com que o professor conheça quais assuntos mais interessam seus alunos.
Outro fator importante é a ponte que pode se estabelecer entre os próprios professores na troca de experiências de práticas pedagógicas, interagindo e selecionando o que podem trazer de bom para suas próprias práticas pedagógicas assim como a divulgação dos trabalhos e pesquisas dos professores e dos próprios alunos, facilitando em muito o trabalho de ambos sem citar os benefícios ambientais (economia de papel).
A utilização do blog pelo professor e seus alunos pode substituir o giz e o caderno, provocar o aluno a produzir textos, personalizar seu ambiente, acima de tudo construir seu conhecimento de forma dinâmica, moderna e significativa, ressaltando a característica da interatividade que é mais rápido que em um site convencional.
Enfim, o blog aproxima professores e alunos, os estudantes tendem a se identificar com o professor blogueiro, se o aluno cria um blog, os professores têm um espaço a mais para orientar o aluno, permite maior reflexão sobre o conteúdo, mantém o professor atualizado, possibilita realização de atividades extra-classe. Outra funcionalidade do blog é divulgar os trabalhos doa alunos e professores e permite acompanhamento além de ensinar/aprender a linguagem digital.
Fonte:
http://profeanelise.blogspot.com/2008/08/importncia-dos-blogs-na-escola.html
http://www.rota83.com/a-importancia-dos-blogs-na-educacao.html

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das Tecnologias

Unidade IV – Atividade 1
Cursista: Jane Elizabette Falkowski Bakalarczyk
Tutora: Marilda Cruz Sales Vaz

Lendo Pedro Demo, encontramos algumas definições sobre o processo educacional que estamos vivendo, uma delas é que a escola utiliza a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás e nosso aluno faz uso de linguagens de mp3, DVD, TV, internet, o que justifica a distância entre o interesse pela escola por parte de nossos alunos.
Usando computadores e internet em nossas atividades curriculares estaremos proporcionando aos nossos alunos uma linguagem que lhe é conhecida e com isso deixaremos de ser “encalhados no processo de ler, escrever e contar”. Isso provocará uma mudança em nossas práticas pedagógicas, estaremos utilizando a “linguagem situada”, ou seja, o aluno vai ler o que lhe interessa e não o que a escola quer que ele leia, ele vai ser um pesquisador e não um receptor de conteúdos predefinidos por um sistema. O aluno escreverá com mais prazer e o professor deixará de “dar aulas” prontas.
As novas tecnologias não entram na escola por si só, elas são levadas pelos professores que precisam ser reconstruídos, capacitados, formados para ter as competências exigidas nesta “nova” fase educacional. Este aspecto requer mais atenção pois para que tudo isso aconteça será necessário dar oportunidade ao educador que tem seu compromisso 200 dias por ano em sala de aula.
O sistema educacional precisa rever seu calendário letivo, definir estratégias para que o professor tenha incentivo a sua formação continuada sem que tenha que repor aulas e sem perder seu descanso anual e/ou semanal, afinal, a aprendizagem é o foco principal dos educadores e a escola deve deixar de ser um mundo estranho ao seu aluno.